
Assisti em muito boa companhia o filme 'O curioso caso de Benjamin Button' e fiquei pensando muito nas concepções que temos de envelhecer, rejuvenescer, aprender, esquecer.... Ficou muito marcado para mim a perspectiva visual do rejuvenescimento e ainda a noção da meia idade. Perceber-se experiente frente ao outro, me trouxe à memória toda a teoria que tenho sobre a alteridade.
Temos, na visão do outro, aquilo que somos. Podemos perceber, não só fisicamente mas também psicologicamente exatamente o que nos agrada e o que nos deteriora em nossas relações sociais. Pra mim, o exemplo mais marcante foi ter-me percebido amante nos olhos do ser amado. Experiência que irá comigo para a vida toda.
Ainda em consequência do filme, lágrimas me vieram com o viés do amor na sua 'não possibilidade' e depois perceber que ele pode ser verdadeiramente incondicional. Um filme que vai fazer parte da minha videoteca. Um livro que já faz parte da minha alma.
Temos, na visão do outro, aquilo que somos. Podemos perceber, não só fisicamente mas também psicologicamente exatamente o que nos agrada e o que nos deteriora em nossas relações sociais. Pra mim, o exemplo mais marcante foi ter-me percebido amante nos olhos do ser amado. Experiência que irá comigo para a vida toda.
Ainda em consequência do filme, lágrimas me vieram com o viés do amor na sua 'não possibilidade' e depois perceber que ele pode ser verdadeiramente incondicional. Um filme que vai fazer parte da minha videoteca. Um livro que já faz parte da minha alma.
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