E aquele homem o que era? Era verdadeiramente fruto de seus sonhos? Talvez o mais lilás que ela podia ter sonhado. E agora ele ali, assustado, precisava de uma explicação embora ela nada falasse. O que ela queria falar? Ela deixou-o então... Parar alguém na rua era algo que na França as pessoas não faziam: só artistas abordavam assim. E Jollie não era nada nas ruas de Paris. Ela precisava não ser nada."
escrito em dezembro de 2005. Lido por acaso...
Nenhum comentário:
Postar um comentário