Passamos o ano e a "nova vida" que muitos acreditavam ter, já entrou numa velha rotina conhecida. Esta semana estava no shopping e assisti mais de quatro famílias nas quais os pais gritavam com seus filhos por motivos tolos. Exemplo: "você acabou de ganhar um monte de coisa e está pedindo mais?", ou então: "veja o que você fez com minha roupa seu desastrado.... derramou todo o meu chopp na mesa...." e ainda: "que férias demoradas, viu? tenho vontade de te mandar pra sua avó."
E as festas de amor e compaixão, onde todos se abraçavam, trocavam presentes e palavras de amor ficou há quase 20 dias de distância de nós. Será que vai ser sempre assim? Acredito que vai. Vai ser sempre a mesma coisa, as mesmas festas, os mesmos abraços e o bom e velho stress. Qua acabou virando rotina. Não é mais doença. É estado de alma. E tem muita gente que ainda acredita que daqui pra frente, tudo vai ser diferente.
"Façamos, vamos amar..." (Elza e Chico)
Um comentário:
Após a hipócrita festa da famíla, da compaixão e da solidariedade... As pessoas retomam suas verdadeiras personalidades.
Beijos, Luciana.
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